Marina sempre foi uma funcionária dedicada. Após alguns anos de trabalho na mesma empresa, ela descobriu que estava grávida, o que a encheu de alegria e expectativa.
Porém, ao comunicar a boa notícia à empresa, Marina foi surpreendida com uma decisão inesperada: demissão sem justa causa. O choque e o medo tomaram conta. Como iria cuidar de seu bebê sem um emprego?
Marina sabia que algo estava errado. A empresa não poderia simplesmente demiti-la por estar grávida, mas ela não tinha certeza sobre seus direitos. Como muitas outras gestantes, sentiu-se desamparada e sem opções.
Determinada a entender melhor sua situação, Marina procurou informações sobre os direitos das gestantes. Foi então que descobriu: a legislação garante estabilidade no emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Independentemente da demissão, Marina tinha direito a essa proteção.
Com o apoio de um advogado trabalhista especialista, Marina entrou na Justiça do Trabalho para reverter a situação. A empresa havia cometido uma grave violação ao demiti-la, e ela estava decidida a lutar pelo que era seu por direito.
A Justiça reconheceu o erro da empresa e deu ganho de causa a Marina. Ela foi indenizada pelo período de estabilidade, além de receber todos os benefícios que tinha direito durante a gravidez. Sua coragem em lutar garantiu a segurança dela e de seu bebê.
Se você, assim como Marina, foi demitida durante a gravidez, em período de experiência ou sob contrato por tempo determinado, saiba que a lei está ao seu lado. Não aceite essa injustiça sem lutar pelos seus direitos.
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